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Momento Poetico *-*
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PsY ~*
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zoidinho
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Re: Momento Poetico *-*
eu conversava com o jason no msn
mas ele nem anima de jogar mais nao
flood do caralho.
bando de bosta.
vou comer geral com areia.
mas ele nem anima de jogar mais nao
flood do caralho.
bando de bosta.
vou comer geral com areia.
Re: Momento Poetico *-*
nunca mais a vi tb..
Lady- Moderador
- Mensagens : 1284
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Data de inscrição : 15/03/2010
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Re: Momento Poetico *-*
Momento poético: RESSUSCITAR!
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"Ressuscitated"
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"Ressuscitated"
Cliffs- Membro Classe 4
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Data de inscrição : 07/05/2010
Idade : 29
Re: Momento Poetico *-*
hauhauaha mtu bom
PsY ~*- Membro Classe 5
- Mensagens : 1357
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Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 28
Re: Momento Poetico *-*
XDD
ress msm
mas pq o jason n anima?
fla p ele q mta gent volto e talz sei la =/
ress msm
mas pq o jason n anima?
fla p ele q mta gent volto e talz sei la =/
alucard445- Membro Classe 4
- Mensagens : 470
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Data de inscrição : 16/03/2010
Idade : 29
Re: Momento Poetico *-*
vo tentar falar cm ele pelo msn,o Sammy eu já meio q convenci
PsY ~*- Membro Classe 5
- Mensagens : 1357
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Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 28
Re: Momento Poetico *-*
O que fizeram Zoí? '-'
Minhu- Banned
- Mensagens : 496
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Data de inscrição : 17/05/2011
Idade : 32
Re: Momento Poetico *-*
era pra ser um momento poético '-'
PsY ~*- Membro Classe 5
- Mensagens : 1357
Pontos : 5770
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Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 28
Re: Momento Poetico *-*
mimimi! se for assim, bagunçaram com todos os topicos [ZONAAA]
husaihasuiahs
husaihasuiahs
Minhu- Banned
- Mensagens : 496
Pontos : 4959
Reputação : 0
Data de inscrição : 17/05/2011
Idade : 32
Re: Momento Poetico *-*
sim,o povo flooda em cada top novo que criam
PsY ~*- Membro Classe 5
- Mensagens : 1357
Pontos : 5770
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Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 28
Re: Momento Poetico *-*
gente, nao quero mais flood aqui, esse tópico aqui n é pra virar putaria nao. na moral.
e pra contribuir com o tópico:
Medicina e poesia
Desde tempos remotos, medicina
anda ao lado das letras, da cultura,
e irradia saber nessa mistura
intrigante e instigante, nessa sina
exemplar, salutar faina divina
em fazer da caneta o bisturi
e do choro do ofício fazer rir
pra poder renovar o sentimento.
A cultura é o melhor medicamento
espiritual, da vida o elixir.
Desde tempos remotos o poeta
é o maior vendedor de sentimento
ao cantar sua dor, o seu lamento,
ao fazer do prazer a sua meta.
A ciência era, então, muito discreta
e buscava a verdade em qualquer ar;
e nos seus desacertos foi buscar
nos escritos um novo lenimento;
o poeta curou o sofrimento,
o doutor fez a dor cruel passar.
E não mais separou-se, desde então,
o mister de curar do de escrever.
O contista mostrou também saber
e foi ter nos confins do coração
a cadência da sua inspiração.
Descobriu na ciência a melodia
e passou a viver seu dia-a-dia
entre o som mavioso do saber
e o gostoso prazer de escrever:
Medicina juntou-se a Poesia.
É preciso manter essa união,
é preciso manter ativa a chama.
O doutor que se fecha no seu drama
alimenta o sofrer do coração.
Não retire o doutor (cirurgião,
pediatra, obstetra ou analista)
a caneta da mão. Escreva. Insista
em manter a cultura em sua mente.
Alimente o saber e se alimente;
abra os braços pra mais esta conquista.
Paulo Camelo
e pra contribuir com o tópico:
Medicina e poesia
Desde tempos remotos, medicina
anda ao lado das letras, da cultura,
e irradia saber nessa mistura
intrigante e instigante, nessa sina
exemplar, salutar faina divina
em fazer da caneta o bisturi
e do choro do ofício fazer rir
pra poder renovar o sentimento.
A cultura é o melhor medicamento
espiritual, da vida o elixir.
Desde tempos remotos o poeta
é o maior vendedor de sentimento
ao cantar sua dor, o seu lamento,
ao fazer do prazer a sua meta.
A ciência era, então, muito discreta
e buscava a verdade em qualquer ar;
e nos seus desacertos foi buscar
nos escritos um novo lenimento;
o poeta curou o sofrimento,
o doutor fez a dor cruel passar.
E não mais separou-se, desde então,
o mister de curar do de escrever.
O contista mostrou também saber
e foi ter nos confins do coração
a cadência da sua inspiração.
Descobriu na ciência a melodia
e passou a viver seu dia-a-dia
entre o som mavioso do saber
e o gostoso prazer de escrever:
Medicina juntou-se a Poesia.
É preciso manter essa união,
é preciso manter ativa a chama.
O doutor que se fecha no seu drama
alimenta o sofrer do coração.
Não retire o doutor (cirurgião,
pediatra, obstetra ou analista)
a caneta da mão. Escreva. Insista
em manter a cultura em sua mente.
Alimente o saber e se alimente;
abra os braços pra mais esta conquista.
Paulo Camelo
Re: Momento Poetico *-*
bela poesia, pena q minha criatividade é limitada =/
alucard445- Membro Classe 4
- Mensagens : 470
Pontos : 5253
Reputação : 0
Data de inscrição : 16/03/2010
Idade : 29
Re: Momento Poetico *-*
Ao som de I Could Have Lied do RHCP:
Eu fiquei duzentos anos pra terminar e nunca terminei, a cargo de vossa criatividade completar o (...)
São dez da manhã, toca o despertador, com toda a fúria de uma leoa que acabara de perder seu filhote minha mão vai de encontro ao botão de desligar, o aparelho cai do criado-mudo no chão, não quebra, minha fúria fica imensurável agora. Começo a me levantar, olhos cheios de remela, cabelo bagunçado e mau hálito, tudo fruto da orgia solitária de ontem. Fiz loucuras, coisas que ninguém imaginaria que eu fosse capaz, foi bom, mas não posso repetir. Não pelos próximos seis meses, tinha cometido um suicídio calórico. Enquanto me espreguiço igualzinho à moça que foi no programa da Ana Maria ensinou – adoro aquele programa, vejo todos os dias, sempre receitas novas, nunca as faço ou como, só ontem – penso no que havia feito, as consequências de minha noite de prazeres e me questiono: “Porque agi de tal forma?”. Sabia que o Ricardo iria brigar comigo. Ele é meu personal-trainer. Meu marido é quem paga, – como se outro alguém pudesse, nem mesmo trabalho – diz que é pra me manter bonita enquanto faz as suas longas viagens, o Daniel nem imagina que “Rick” faz mais que isso quando esta longe. É meu “Bom-Bril” de coxas torneadas, barba serrada, bumbum durinho e olhos verdes. Que inferno, me recuso a ir para a academia hoje, voltaria quase que literalmente morta pra casa. Termino de me alongar, pé direito primeiro no chão, supersticiosa, depois o esquerdo e começo a devanear sobre as milhares de coisas que ainda terei para fazer hoje, cortar a academia não parece ter mudado muito meu dia. Uma vontade incontrolável de voltar a dormir, quando retorno ao mundo real já me vejo de pé. Chuto o despertador que continua a tocar, bate na parede, não quebra. Miro o banheiro e vejo a caixinha com minha aliança empoeirada, já não a uso a mais de um mês, saudades de meu marido. Fico triste, mas logo me lembro de como eu sobrevivo a árduos cinco anos de casamento e me empolgo. Arrumo o quarto, dobro os lençóis, ponho os travesseiros no lugar assim como manda o manual. Corro, tomo banho, me penteio, fico cheirosa, ponho uma roupa bonita, uso aquele perfume que vi na propaganda da revista e insisti muitos meses até ganhar de presente, até ponho o despertador com carinho de volta no lugar. Tenho mais uma coisa pra fazer hoje. Não acredito que tive a coragem de riscar da minha lista, vou para academia, vou ver “Rick”. Apressada, saio de casa e ignoro a belíssima mesa de café da manha que a Lurdes, minha empregada, havia preparado. O elevador ainda demoraria muito até que eu pudesse pegar, meu prédio tem 20 andares, resolvo descer pelas escadas. As delícias de ontem ainda pesam em meu corpo, chego ao carro toda suada, me escoro na porta para recuperar o folego. Ao entrar no carro abro o porta-luvas para pegar meu kit de emergência (maquiagem e afins) e tentar disfarçar minha participação numa maratona, mas não o acho, a vaca da minha amiga havia pedido emprestado uma vez e nunca devolveu, eu com minha memoria de elefante nunca me lembrei de repor. O que senti pelo despertador mais cedo não chegava nem perto desse momento. Não mais ansiosa e sim histérica – com fome, suja e sedenta – mal acerto aonde por a chave do carro e piso no acelerador com toda a força que nunca tive. Estava na marcha ré, simplesmente destruí o para-choque de um “Audi” novinho do meu vizinho. Meu coração dispara, se o Ricardo me mataria por ter abusado de guloseimas o Daniel eu nem sei do que seria capaz pelo valor que teria de pagar num concerto do carro. Simplesmente olho em volta e não vejo ninguém, saio da garagem na maior inocência, ninguém poderia saber que fui eu quem fez o estrago, ao menos é o que esperava. Dirijo atenciosamente pelas ruas congestionadas de São Paulo – não me arriscaria em outro acidente hoje – até chegar à academia. Paro meu carro, com saliva ajeito minhas sobrancelhas e cabelo, me esfrego no banco pra tentar enxugar o suor, e uso uma amostra grátis que peguei na minha ultima saída as compras para disfarçar o cheiro. Estava bom, tudo seria compensado por um toque quente junto ao corpo do “Rick”, tão excitada que a minha blusa apertadinha quase deixara transparecer. Saio do carro, atravesso a porta da academia, fito meus olhos naquele que tanto procurara e simplesmente não acredito na cena que estava passando. Ele estava dando encima de outra. Meu sangue ferve , olhos arregalam, arregaço as mangas como num desenho animado, caminho a passos largos na direção deles para dar um sermão (...)
Eu fiquei duzentos anos pra terminar e nunca terminei, a cargo de vossa criatividade completar o (...)
Re: Momento Poetico *-*
Putz isso ainda existe
Jason Bourne- Membro Classe 1
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Pontos : 4755
Reputação : 0
Data de inscrição : 20/05/2011
Idade : 42
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Não podes responder a tópicos
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Sex 15 Jun 2012, 11:34 por esdras100
» yo sou novo ^^
Dom 11 Dez 2011, 21:04 por PsY ~*
» WoE's RUNE
Ter 25 Out 2011, 13:12 por dupin
» Não consigo Baixar novo patch nem abrir o site do servidor
Sex 07 Out 2011, 23:59 por sabrina
» Floodland .-.
Seg 03 Out 2011, 20:13 por Aris
» Já que é um boteco cade as Musica?
Ter 30 Ago 2011, 18:51 por Crox
» AUDA eu
Sáb 27 Ago 2011, 15:30 por Aris
» Raidcall
Sáb 13 Ago 2011, 20:11 por Stop Calling
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Qua 10 Ago 2011, 21:35 por Sir. Ned Stark